Respeitar seu estilo, fazer boas escolhas e realizar o descarte adequado das roupas podem parecer atitudes singelas, mas têm o poder de transformar toda a cadeia da moda.
No momento em que abrimos o guarda-roupa e decidimos o que vamos vestir, muitos pensamentos além da escolha do look passam por nós, como o que queremos transmitir no dia ou ainda o que queremos sentir. Quanto mais a gente tiver essa consciência — incluindo o momento da compra — melhor para o mundo.
É sobre autoconhecimento, sobre entender quem somos, o que nos move e como queremos nos expressar. Por isso, respeitar nosso estilo é o primeiro passo para decisões mais conscientes e significativas na moda. A seguir, eu falo mais disso.
Quando o estilo e a consciência andam juntos
Quando a gente conhece nosso estilo, cada peça passa a ter propósito. Compramos melhor, escolhemos roupas que podemos combinar de várias formas, mesmo aquelas de coleções antigas. Ou seja, a gente compra menos, mas com mais intencionalidade.
Essa ideia de versatilidade se reflete na forma como montamos nossos looks. Misturar peças de diferentes coleções, brincar com sobreposições e texturas, aproveitar cada item de maneiras novas: tudo isso é inteligência de consumo.
Cada escolha reflete quem somos e ajuda a dar significado às roupas que vestimos, tornando nosso armário mais inteligente e funcional, assim como o nosso consumo mais consciente.
E não para por aí. Pensar no destino das peças que não usamos mais é tão importante quanto a forma como as vestimos. Iniciativas como o Ecoestilo Renner tornam esse cuidado simples e acessível.
Levar uma peça que está parada no guarda-roupa até um ponto de coleta também pode parecer um gesto pequeno, mas gera impacto real: peças são reaproveitadas, recicladas ou transformadas, contribuindo para uma moda mais circular e responsável.
Renner: moda consciente e brasileira
Escolher peças com materiais mais sustentáveis, como as da Renner que têm algum atributo de sustentabilidade, é outra forma de combinar estilo e consciência.
Tecidos reciclados, algodão regenerativo, fibras de menor impacto ambiental: cada decisão reforça que é possível ser fashionista e consciente. Lembre-se de que a moda não precisa ser descartável; ela pode ser versátil, sensorial e inteligente.
Ter uma grande empresa como a Renner, com capilaridade de distribuição e acessibilidade de peças, pensando em futuros possíveis para a moda é algo que me anima.
Olhando para o Brasil, é inspirador perceber que temos repertório para liderar essa conversa em nível global. Somos um polo criativo, usamos e produzimos uma diversidade de materiais, com cores, texturas e modelagens únicas, investimos em pesquisa e ações de impacto. Ou seja, a gente coloca o país no centro das conversas globais sobre sustentabilidade e inovação.
Leia também: Moda responsável: combinações sustentáveis com o Selo Re
O ciclo da moda é sobre identidade e cuidado
No fim, o ciclo perfeito da moda passa pela nossa identidade mas deve cuidar do que nos cerca. Respeitar nosso estilo, fazer escolhas conscientes e participar de iniciativas como o Ecoestilo – para dar o descarte ambientalmente adequado ao que já não cabe mais no guarda-roupa e que não pode ser doado – são pequenos gestos que, somados, podem ser revolucionários.
Cada look, cada combinação, cada decisão consciente contribui para um armário mais versátil, uma moda mais responsável e um futuro possível, brasileiro e mais sustentável ou responsável.
E se você quer continuar explorando caminhos para uma moda que transforma, conheça o Todas Avançam Juntas, que impulsiona a vida de milhares de mulheres por meio do seu apoio.
